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ultimo premio mega da virada,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..Foi exibido diariamente na TV Diário de Fortaleza entre janeiro e março de 2013, com nova exibição em 2018.,Assim como grande parte das universidades a partir da década de 2000, a Universidade Federal de Goiás estreou um sistema de cotas de 20% das vagas pela primeira vez em seu vestibular de 2009, por meio de um programa chamado UFGInclui. A iniciativa gerou uma discussão, dentro do âmbito estudantil, sobre ações afirmativas e, especialmente, a política de cotas. Em 2012, foi determinado, na Lei 12.711, que ao menos 50% das vagas em cursos de graduação das universidades públicas fossem reservadas para estudantes de escolas públicas, o que foi obedecido pela universidade com críticas de Edward Madureira, o então reitor, que justificou que a decisão feria a autonomia universitária da instituição e maioria dos cursos já tinham reservas de vagas maiores que as da lei. A longo prazo, a política teve impacto na universidade com o aumento de estudantes negros, indígenas e quilombolas, além dos alunos provenientes de instituições públicas. Em 2015, a Universidade Federal de Goiás foi a primeira instituição do gênero do país a incluir cotas na pós-graduação. No entanto, no âmbito da graduação, a UFG apenas incluiu reserva de vagas para pessoas com deficiência em 2018. Já em 2022, a instituição estreou a Secretaria de Inclusão, focada na inclusão de grupos minoritários, o reconhecimento das diferenças e garantia de oportunidades na comunidade universitária..
ultimo premio mega da virada,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..Foi exibido diariamente na TV Diário de Fortaleza entre janeiro e março de 2013, com nova exibição em 2018.,Assim como grande parte das universidades a partir da década de 2000, a Universidade Federal de Goiás estreou um sistema de cotas de 20% das vagas pela primeira vez em seu vestibular de 2009, por meio de um programa chamado UFGInclui. A iniciativa gerou uma discussão, dentro do âmbito estudantil, sobre ações afirmativas e, especialmente, a política de cotas. Em 2012, foi determinado, na Lei 12.711, que ao menos 50% das vagas em cursos de graduação das universidades públicas fossem reservadas para estudantes de escolas públicas, o que foi obedecido pela universidade com críticas de Edward Madureira, o então reitor, que justificou que a decisão feria a autonomia universitária da instituição e maioria dos cursos já tinham reservas de vagas maiores que as da lei. A longo prazo, a política teve impacto na universidade com o aumento de estudantes negros, indígenas e quilombolas, além dos alunos provenientes de instituições públicas. Em 2015, a Universidade Federal de Goiás foi a primeira instituição do gênero do país a incluir cotas na pós-graduação. No entanto, no âmbito da graduação, a UFG apenas incluiu reserva de vagas para pessoas com deficiência em 2018. Já em 2022, a instituição estreou a Secretaria de Inclusão, focada na inclusão de grupos minoritários, o reconhecimento das diferenças e garantia de oportunidades na comunidade universitária..